O garotinho de camisa amarela não vê pesares: para ele a chuva é benéfica!
A moça de vestido se preocupa: a chuva é inimiga de seus cabelos alisados. Ela corre, corre, corre e se enfia em um carro.
O sol aparece timidamente, desejando buenas noches a todos los viajantes. Ah, que sorriso brincalhão!
A luz do Ipiranga se acende e a dos carros também! Maravilha é ver sua professora de história doidona como sei lá quem.
A chuva se acalma e o sol sorri. Sorria pra mim, que ilumina muito mais.
Já eu... já nem sei o que quero.
Não sei quem sou na minha linha do tempo. Confusa estou, perdida ficarei.
Mas é sempre assim... Continuo navegando ao meu ritmo, no meu mar, na minha (in)sanidade.
E é sempre assim.
Um comentário:
o que dizer?
eu amo todos os seus textos.
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