Esses meus modos, essas minhas cismas, esses meus vícios...
Todos eles me dizem pra continuar sendo assim, já que não vai mudar mesmo.
E as pessoas também não vão mudar, meu bem, nem se iluda. Elas são sempre as últimas a colaborar.
Aceito isso ou vivo o dilema. O meu dilema.
É tão particular, eu gosto. Só eu entendo, só eu sinto. Mas não depende exclusivamente de mim para resolvê-lo.
E daí? É meu, eu que me vire. Ta aqui dentro, bem guardado, num lugar de difícil acesso, onde poucas - ou até nenhuma - pessoas conseguiram chegar.
E assim eu me contento, tô segura. Vivo na ilusão por mais um tempo. Tempo suficiente para curar e sangrar de novo.
Ok, ta ficando complicado demais até pro cérebro que inventou isso entender.
Então paramos por aqui.
Até o próximo sangramento.
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