Eram tantas recordações que Ela nem sabia qual escolher para saborear.
Por fim achou uma: era de manhã; não manhã cedo, manhã tarde, quase de tarde. Aquele homem a carregava com um braço e no outro, ela via sua irmã rindo. Ah... que riso gostoso.
Os três rodopiavam, riam, pulavam e rodopiavam mais uma vez. Era bom.
Ela nao sentia medo. O frio na barriga era por causa da rapidez imaginária com que giravam, rapidez parecida com a dos pássaros voando lá no alto, naquele céu azul que fazia lá fora.
Aquela recordação trazia junto consigo o azul. Azul?
É! Azul do céu!
Eles riam.
Era bom.
Era feliz.
Um comentário:
que lindo, prima *-*
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