pudera eu falar sobre todos os amores que vivem aqui dentro.
tem de tudo quanto é jeito! cada um com a sua particularidade, mas todos incondicionais.
e, condicionalmente falando, só me apego a um requisito: a ausência da posse.
os amores são livres, eles voam por ai.
seguem fluindo, numa valsa ou ballet, colorindo a vista.
trazem a experiência, fornecem bagagem aos olhos, constroem bons sentimentos.
e, observando minha tentativa de generalização, consigo apenas desejar que eles não me deixem,
que venham e me transbordem!
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